segunda-feira, 21 de novembro de 2011


Amanda Castro, Jessica Alves, Katheryne Lopes, Renan Joly, Ronaldo Aguiar, Vinicius Cunha

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Identidade e diversidade indígena


As populações indígenas são vistas pela sociedade brasileira ora de forma preconceituosa, ora de forma idealizada. O preconceito parte, muito mais, daqueles que convivem diretamente com os índios: as populações rurais.
Dominadas política, ideológica e economicamente por elites municipais com fortes interesses nas terras dos índios e em seus recursos ambientais, tais como madeira e minérios, muitas vezes as populações rurais necessitam disputar as escassas oportunidades de sobrevivência em sua região com membros de sociedades indígenas que aí vivem. Por isso, utilizam estereótipos, chamando-os de "ladrões", "traiçoeiros", "preguiçosos" e "beberrões", enfim, de tudo que possa desqualificá-los, procurando justificar, desta forma, todo tipo de ação contra os índios e a invasão de seus territórios.
Já a população urbana, que vive distanciada das áreas indígenas, tende a ter deles uma imagem favorável, embora os veja como algo muito remoto. Os índios são considerados a partir de um conjunto de imagens e crenças amplamente disseminadas pelo senso comum: eles são os donos da terra e seus primeiros habitantes, aqueles que sabem conviver com a natureza sem depredá-la. São também vistos como parte do passado e, portanto, como estando em processo de desaparecimento, muito embora, como provam os dados, nas três últimas décadas tenha se constatado o crescimento da população indígena.
É necessário reconhecer e valorizar a identidade étnica específica de cada uma das sociedades indígenas em particular, compreender suas línguas e suas formas tradicionais de organização social, de ocupação da terra e de uso dos recursos naturais. Isto significa o respeito pelos direitos coletivos especiais de cada uma delas e a busca do convívio pacífico, por meio de um intercâmbio cultural, com as diferentes etnias. 


Claudio Fernandes , Isadora Bertini , Lais Biasi e Lucas Duarte 

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Darwinismo Social - Uma teoria "sub-humana"

A teoria, que têm como base os conhecimentos de DARWIN, se torna sub-humana ao diferenciar uma raça de outra, colocando no topo uma cujo legado traz a sua superioridade.
Abaixo segue um texto comentando a odionda teoria de um primo de Darwin (Francis Galton):

Racismo socialmente aceitável
No século 19 discutiam-se, em diversos círculos, noções racistas e antissemíticas. Cursava o mito dos "arianos" superiores: o ódio contra tudo o que fosse diferente e um nacionalismo pronunciado se disseminavam pela Europa.
As obras do francês Arthur de Gobineau e do publicista britânico Houston Stewart Chamberlain eram muito lidas. Seu tema era a superioridade da "raça branca", que criaria uma cultura mais elevada, enquanto outros povos, supostamente inferiores, tinham como única finalidade a servidão. A mistura das duas "raças" devia ser considerada decadente e perniciosa.
A partir do darwinismo social desenvolve-se a assim chamada eugenia, uma ideologia extremamente desumana, cujo fundador foi justamente um primo de Charles Darwin, o matemático Francis Galton. Seus adeptos propunham aperfeiçoar o material genético humano através da criação direcionada, como a praticada com os animais domésticos. Consequentemente, apenas as pessoas "racialmente mais valiosas" deveriam se reproduzir.
A humanidade tem que aprender que todos somos "iguais" e não há distinção. E aprender que a diferença que há, é o que torna o ser especial!


Aluno: Bruno Silva 

O Darwinismo Social na atualidade

http://www.youtube.com/watch?v=ozcfTI5vwCg

ANÁLISE DO VÍDEO:

Podemos verificar exemplos atuais como no programa de auditório americano de dança "So you think you can dance", que teve uma apresentação de 'jazz africano', que foi criticado pelos jurados para que fosse mais animalesco e selvagem, mas por quê? Se não existe diferença de raças, como já é comprovado pela ciência? Qual é o fator que determina que os africanos sejam comparados a animais? A única resposta seria a existência de conceitos de darwinismo social que prevalecem na sociedade, uma vez que os animais estão um nível abaixo dos humanos em relação à evolução das espécies. Ainda referente à apresentação, percebemos claramente que os participantes do concurso apresentaram características à dança, que de certa forma levaram a crítica dos jurados, como o rastejamento, manter a maior parte da música agachados, no início da dança agirem como animais, porque a idéia que temos da dança africana é baseada nessa questão sub-humana.


Grupo: Ana Carolina Ferreira Guerreiro, Ana Carolina de Aguiar Ferreira, Bruna de Souza Kugler, Fernanda Ribeiro Varela e Raissa Paschoal Perez.