A HISTÓRIA DAS COISAS


                            Introdução: Grupo 1
O vídeo descreve um sistema linear que consiste basicamente na extração, produção e consumo de mercadorias e conseqüente produção de lixo.  Porém um sistema linear em um planeta finito, por tempo indefinido, é inviável. O ideal seria um sistema cíclico, em que as coisas fossem produzidas em quantidades conscientes e reaproveitadas. No entanto, não é do interesse das grandes corporações ou do governo, que se consuma menos.
                      Extração: Grupo 2
O mundo inteiro tem extraído os recursos naturais, principalmente os países de primeiro mundo, como por exemplo, os Estados Unidos, que tem apenas 4% da população mundial, mas extrai 30% dos recursos naturais e gera 30% do lixo, sendo assim, se o mundo inteiro agir no mesmo ritmo, será preciso cinco planetas para suprir necessidades, tais como espaço.
A Floresta Amazônica perde cerca de duas mil árvores por minuto, equivalente a sete campos de futebol. Além disso, 40% das águas já não são mais potáveis.

                                          Produçao: Grupo 3
Na etapa de produção, podem ser identificados dois problemas essencialmente: o primeiro em relação a toxinas que são usadas na fabricação dos produtos e que trazem diversos danos à saúde do consumidor. Outro problema gerado por esse sistema é o sacrifício de pessoas que fazem parte do processo de produção, como os habitantes das áreas devastadas e os trabalhadores das fábricas, expostos diariamente a substâncias tóxicas e baixos salários, que pagam com o seu tempo, saúde e energia, o valor do produto, uma vez que o preço do mesmo é baixo para que a economia gire e as pessoas continuem consumindo.

                    Distribuição: Grupo 4
A distribuição é a etapa em que as lojas têm como objetivo vender os produtos ao menor preço possível. Para isso, as corporações recorrem a externalização de custos, isto é, os preços das distribuidoras são tão baixos que não são capazes de suprir os gastos com montagem, transporte, matérias primas, etc. Com isso, fica claro que quem paga por este produto são todas as pessoas prejudicadas nos processos anteriores (extração e produção) por uma despesa gerada pela atividade da corporação. Um exemplo grave é a empresa que se utiliza de crianças vindas de países de “terceiro mundo” para ter baixos custos com mão de obra. Porém a empresa não se responsabiliza pelo fato dessa criança não ter oportunidade de ir à escola, prejudicar seu desenvolvimento e sua saúde física e mental, gerando consequencias em sua vida e no futuro de sua comunidade.             
                       
                                        Consumo: Grupo 5
          Entre muitas críticas em que o vídeo levanta, a principal delas é: o consumo das pessoas. Nós somos controlados por um pequeno grupo de pessoas que querem lucrar, somos influenciados para comprar coisas que realmente não precisamos. Segundo o vídeo existe atrás de tudo uma obsolescência planeada e outra perceptiva. A obsolescência planeada é um plano desse pequeno grupo para a construção de mercadorias que possuem em curto de prazo de “vida”, são praticamente inutilizáveis. A obsolescência perceptiva é outro plano dessas pessoas para nós comprarmos cada vez mais, elas simplesmente mudam a aparência das mercadorias para forçar o consumidor a comprar-las, pois não estariam “acompanhando a moda”.

                    Descarte: Grupo 6
De acordo com o vídeo “A história das coisas”, o excesso de lixo que fabricamos diariamente é oriundo de um consumo exagerado incentivado pela mídia. O maior problema aqui é como esse descarte vem acontecendo. A maior parte do lixo fabricado ou é enterrado em aterros, ou é incinerado, liberando assim a dioxina, a mais tóxica substancia fabricada pelo homem.  Porem o que mais preocupa é o impacto que esse descarte irregular provoca, como por exemplo, a contaminação do ar, da água, do solo e a direta ligação com as mudanças climáticas.
Uma forma de reduzir a quantidade de lixo é através da reciclagem, que apesar de ajudar, não é o suficiente para solucionar o problema completamente, uma vez que para cada saco de lixo retirados de nossas casas, são criados outros 70 na etapa de produção apenas para criar o lixo jogado fora. Com isso, percebe-se que a reciclagem não é o suficiente, pois grande parte do lixo não pode ser reciclado por conter demasiados tóxicos, ou por serem criados propositalmente para não serem reaproveitados. Um exemplo disso são as caixas tetrapark, compostas por camadas de metal, papel e plástico que são coladas, o que impossibilita a separação desses materiais e consequentemente, sua reciclagem.



                           Soluções: Grupo 7
As soluções para todas essas etapas acima teria que começar na extração,fazendo reflorestamento das matas consumidas nas regiões e evitar ao máximo a poluição de lençóis freáticos.Na produção o que tem que se fazer é reduzir extremamente o consumo de toxinas na fabricação de outros produtos,fazendo com que o ar e os trabalhadores fiquem menos poluídos com toxinas que podem acarretar doenças sérias.Na distribuição temos sérios problemas por que para um produto chegar barato na sua mão,ele passa em diversos paises o qual a mão de obra ou matéria prima é mais barato.Isso leva a muita exploração do trabalho infantil ou cargas horários abusivas em cima de trabalhadores de menor expressão.
Em casa e na coleta desses produtos,o mundo já está começando a se conscientizar e fazer a separação de lixo entre outras ações corretas.Em casa o problema é maior,por que o consumismo é visto como uma maneira de relaxar para certas pessoas então fica entulhando materiais em casa e conseqüentemente indo mais materiais para as incineradoras e aterros,causando impactos ambientais.