Mensagem póstuma de Bin Laden

Foi divulgada, pela Al-Qaeda uma gravação em que o falecido líder Osama bin Laden elogia as revoluções na Tunísia e no Egito e pede que mais “opressores” sejam derrubados.

A gravação de áudio com duração de 12 minutos e divulgada por um site que costuma publicar mensagens da Al-Qaeda e de grupos afins, Bin Laden diz: "A revolução iluminou a Tunísia e com a queda do tirano caíram a humilhação, o servilismo e a passividade, enquanto foram despertados os significados de liberdade, orgulho e coragem e a iniciativa e os ventos da mudança chegaram a Tahrir (no Egito)"

O terrorista qualifica a revolta popular no Egito, que terminou em 11 de fevereiro com a renúncia do presidente Hosni Mubarak, como "uma grande revolução, crucial para o Egito e para toda uma nação".

Além disso, dirigiu uma mensagem aos "revolucionários livres em todos os lugares", aos que descreve como "cavalheiros e dirigentes", e os incentivou a darem sequência ao objetivo.

"Vossa revolução é o lugar de esperança dos desconsolados e dos feridos. É uma grande e única oportunidade histórica para a libertação do servilismo dos desejos dos dirigentes, das leis impostas e da hegemonia ocidental", acrescenta Bin Laden.

Leia mais : http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,em-mensagem-postuma-bin-laden-exalta-revolucoes-arabes,721279,0.htm

Grupo 4 : Bruno Silva , Claudio F. , Isadora B. , Lais B. e Lucas Faria 

Premiê de Israel diz que fronteiras de 1967 são 'indefensáveis'

Netanyahu (1º ministro israelense) classifica de retrocesso proposta de Obama de que fronteiras anteriores à Guerra dos Seis Dias sejam base de negociação

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, rejeitou a proposta feita pelo presidente americano, Barack Obama, durante discurso nesta quinta-feira, de que as fronteiras de Israel anteriores à Guerra dos Seis Dias sejam o ponto inicial para negociações para pôr fim ao conflito. A declaração representou a primeira vez em que um presidente dos EUA explicitamente adotou a posição de defender que as negociações para estabelecer um Estado palestino não militarizado tenha como base as fronteiras israelenses de 1967.

Leia mais em : 

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/premie+de+israel+diz+que+fronteiras+de+1967+sao+in

defensaveis/n1596965333117.html

Grupo 4  : Bruno Silva , Claudio F. , Isadora B. , Lais B. e Lucas Duarte 

Luta de Classes

Desde a semana passada vivencia–se  uma grande polêmica na cidade de São Paulo acerca da construção de uma estação do metrô, na região nobre de Higienópolis, mais precisamente no cruzamento da Av.Angélica com a Rua Sergipe. Tudo começou com um abaixo-assinado realizado por alguns moradores contra a implementação de uma estação da Linha 6 - Laranja no bairro, que causaria desapropriações. A principal alegação dos moradores é a de que, num raio de 600 metros do local, já existem mais quatro estações e que a construção deveria ser feita na praça Charles Miller, para atender aos estudantes da Faap e aos freqüentadores do estádio do Pacaembu. Outras alegações foram a preocupação de que a obra aumente o fluxo de pessoas na região e que a estação vire um atrativo para camelôs. Na mesma semana, o Governo de São Paulo decidiu mudar a localização da estação, por razões técnicas, para outro local. Isso, somado a comentários  preconceituosos dos moradores de Higienópolis contra as pessoas de menor poder aquisitivo, e comentários antissemitas contra os moradores do bairro nobre, levou a discussão escapar dos trilhos da argumentação urbanística e atravessar para o campo da luta de classes. Diante desses fatos, 600 pessoas organizaram, via internet, um churrasco na Av.Angélica em protesto contra o abaixo-assinado dos moradores de Higienópolis. Na manifestação bem humorada, as pessoas tomaram cerveja, batucaram e cantaram músicas com alusão ao metrô, paralisando a avenida. 

Ontem, o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes disse que a estação do metrô será em Higienópolis. ‘’A estação ficará entre a faixa da Rua Sergipe com a Avenida Angélica, até mais ou menos a Rua Ceará’’, afirmou. O secretário também reforçou que a decisão sobre a nova localização é técnica, mas depende também do término das audiências públicas.

Fonte: Os jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo

Grupo 4: Bruno Silva , Claudio F. , Isadora B. , Lais B. e Lucas Duarte