quinta-feira, 2 de junho de 2011

Dia 31 de maio, Dia Mundial Antitabagismo

             O fumo que diminuiu muito entre os adultos nas ultimas décadas pode ser considerado uma conquista. Porém, segundo a organização não governamental Aliança de Controle do Tabagismo, a indústria tabagista foi de uma forma indireta obrigada a fabricar outros tipo de cigarros que atraíssem um outro público, os adolescentes. Os cigarros tradicionais passaram a ter cores, cheiros e até sabores diferentes como menta e chocolate, mas com esses aditivos que dão uma cara nova ao produto, seu potecial tóxico aumentou, prejudicando ainda mais a saúde dos jovens. Esses aditivos já foram banidos nos Estados Unidos e Canadá e é uma das medidas previstas para o Brasil. Além disso, governo brasileiro tem até o final do ano de 2011 para regulamentar a publicidade nos pontos de venda. Portanto, é importante alertar aos adolescentes que as propagandas são manipuladoras e após experimentar o primeiro cigarro, a luta para largar o vicio é árdua.


(Grupo 6: Ana Carolina de Aguiar Ferreira, Ana Carolina Ferreira Guerreiro, Bruna de Souza Kugler, Fernanda Ribeiro Varela e Raissa Paschoal Perez.) 
                  Greve de ônibus em SP


         Em reuniões realizadas na noite desta quarta-feira, os trabalhadores das seis linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) decidiram ampliar a greve a partir desta quinta-feira (2). De acordo com a companhia, ao menos 420 mil usuários já foram afetados com as paralisações. 
As negociações ainda estão acontecendo, as empresas vão oferecer uma contraproposta de reajuste salarial de 5,5%, porém ainda não há sinais do fim da Greve. Os trabalhadores não aceitaram o reajuste, e mais negociações podem ser realizadas.

         O motivo da paralisação, de acordo com a EMTU, é a negociação salarial da categoria. Foram afetadas as cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. A empresa afirmou que na região do ABC há cerca de 130 linhas, operadas por aproximadamente 850 ônibus. A concessionária Metra, que opera o Corredor Metropolitano ABD, funciona com 75% da frota. Ao todo, foram prejudicados passageiros que circulam pelas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Mauá, Diadema, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, sendo que a greve ainda continua nessa quinta-feira.






(Grupo 6: Ana Carolina de Aguiar Ferreira, Ana Carolina Ferreira Guerreiro, Bruna de Souza Kugler, Fernanda Ribeiro Varela e Raissa Paschoal Perez.)

   Kit contra a homofobia: você é contra ou a favor?
                             
            O kit contra a homofobia foi elaborado por entidades de defesa dos direitos humanos e da população LGBT a partir do diagnóstico de que falta material adequado e preparo dos professores para tratar do tema.
Ele era composto por cadernos de orientação aos docentes e vídeos que abordavam a temática do preconceito, mas foi cancelado pela presidenta Dilma Rousseff depois de ter assistido a um dos vídeos e não ter aprovado seu conteúdo. A pressão dos religiosos também ajudou na suspensão do kit.
            Seu cancelamento gerou discussão entre aqueles que são a favor e aqueles que são contra a sua distribuição. Mas afinal, qual é o problema com o kit? Uma vez que ele visa apenas combater a violência contra homossexuais em escolas, principalmente nas públicas. Tal violência contra esse público é muito grande e vem crescendo cada vez mais pelo país afora, porém, um cidadão deve ter seus direitos, independente de sua etnia, religião ou opção sexual. Para isso, é preciso de preparos para receber essas pessoas, tratá-las de forma igual e apoiá-las em seu desenvolvimento. Porém, os religiosos não vêem dessa maneira, apesar das boas intenções. Para eles, o material do kit mais influencia a homossexualidade do que ajuda no combate à violência contra os homossexuais.
            Quando o material dos kits foi vazado, houve polêmica. Apesar das críticas da oposição, esses kits receberam o apoio da Unesco, que alega que esse material certamente contribuiria para reduzir as taxas de discriminação contra homossexuais.
            Por outro lado, será que é realmente necessário combater o homofobia dessa forma? O Brasil é um país repleto de diversidades étnicas, sociais e culturais. E mesmo assim, nunca foi feito um kit para defender o negro ou o deficiente, por exemplo. A dúvida é, o kit desenvolvido pelo MEC, não é o próprio símbolo do preconceito?

Confira os vídeos:




(Grupo 6: Ana Carolina de Aguiar Ferreira, Ana Carolina Ferreira Guerreiro, Bruna de Souza Kugler, Fernanda Ribeiro Varela e Raissa Paschoal Perez.)