"Esta recusa ao pensamento humanista que ressurgiu após a leva de ditaduras que caiu como um dominó a partir dos anos 80 tem outro nome: neofascismo."
Neste link do site do Estadão que está abaixo, de autoria de Marcelo Rubens Paiva, o autor faz interessantes comentários sobre a reação da Polícia e do Governo do Estado de São Paulo sobre a Marcha Pela Liberdade de Expressão, previamente chamada de Marcha da Maconha e essa atual comodidade com um humor que cada vez é mais ofensivo que tem como alvo de comédia o sofrimento históricos ou sociais de minorias.
A Marcha da Maconha (21/05), manifestação que tem como objetivo a legalização da Maconha, foi proibido pela Justiça em sua véspera, que considerava um evento uma apologia às drogas. Proibido, essa manifestação se transformou na Marcha pela Liberdade de Expressão. E é claro que se a manifestação é proibida, a Polícia Militar pode esconder o nome de sua tropa e surrar os manifestantes, certo? "Sim", dirão muitos colunistas, aplaudidos pela elite que acreditam que nenhuma manifestação é importante o bastante que faça valer o tempo que eles perderam no trânsito e serviu como vingança as bombas de gás e balas de borracha atiradas contra os manifestantes.
Marcelo Rubens paiva, sem palavras muito bonitas e sem muito enfeite sobre elas, ele usa uma linguagem popular, o que é uma alternativa com tantos textos com um vocabulário mais... formal mas com "belas" frases como:
"A bomba de gás, quando maconheiros ou quaisquer outros resolvem cassar um direito constitucional da população, vale por um verdadeiro poema da democracia." - Reinaldo Azevedo
Link:
http://blogs.estadao.com.br/marcelo-rubens-paiva/a-moda-do-reaca/
(Grupo 5: Gabriela Fonseca, Lucas Aidar, Marcos Felipe e Diego Gomes)
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